O deputado João Salame Neto alavancou, na manhã desta terça-feira, a já bastante grande audiência do programa Show da Manhã, apresentado pelo radialista Jeferson Lima, na Rádio Rauland FM. O parlamentar, durante quase uma hora,discorreu sobre as vantagens de criação dos Estado de Carajás e Tapajós, a partir do atual território do Pará, que é de 1,2 milhões de quilômetros quadrados. Na próxima semana, o comunicador vai entrevistar ou o deputado Celson Sabino, ou o secretário de Estado, Zenaldo Coutinho, que são da frente contrária à redivisão territorial. A entrevista de Salame teve ampla repercussão e permitiu a participação de inúmeros ouvintes, manifestando-se contra ou a favor ao processo de criação de novos estados.
João Salame, que é líder do PPS na Assembléia Legislativa, fundamentou suas respostas em estudos científicos sérios, que apontam a viabilidade econômica dos novos estados e o ganho real que o Pará remanescente terá, ficando com uma boa infraestrutura e quase 75% do PIB atual. Durante a entrevista, um ouvinte, certamente contrário à redivisão do Pará, tentou invadir o estúdio da Rádio Rauland, com o propósito de interromper a entrevista e agredir tanto o deputado Salame quanto o radialista que o entrevistava.
Jeferson Lima, que foi elogiado por João Salame no final do programa, considerou extratamente positiva a entrevista do parlamentar, que "serviu para prestar esclarecimentos à sociedade paraense. Foi tão quente a entrevista que quase teve briga aqui no estúdio, com um maluco tentando invadir o recinto", comentou Lima.
Um dos pontos mais enfatizados por Salame na entrevista foi que não será erguido um muro separando o Estado do Carajás do Estado do Pará, nem o Tapajós do Pará. "Pelo contrário, as populações vão estreitar os laços fraternais, como já ocorre no Tocantins, que foi criado a partir de Goiás. Hoje, os tocantinenses cointinuam indo a Goiás, fazem negócios e compras. A mesma coisa será aqui. Estou convencido de que todos sairão ganhando. Se não estivesse, não seria a favor da criação das novas unidades federativas", afirmou o deputado, que é paraense e fez questão de dizer que ama o Pará, mas quer que as populações das regiões mais afastadas da capital, como o Sudeste e Sul, que formarão o Estado de Carajás, sejam beneficiadas pela presença maior do Estado. "Vamos acabar com a violência que domina essas regiões, com a presença do estado, não apenas levando polícia, mas hospitais, escolas, políticas públicas enfim. Essa violência denigre a imagem do Pará, da Amazônia e do Brasil"
Salame também disse que só no Estado de Carajás serão criados 20 mil empregos, cuja maioria será ocupada por gente do Pará, nas funções de delegado de polícia, promotores, advogados, médicos enfermeiros etc. "Vamos ficar mais fortelecidos, com mais deputados e mais senadores para brigar por recursos para a região.
Salame explicou que o plebiscito marcado para o dia 11 de dezembro não representa o fim do processo, pois o reesultado vai para ser referendado pela Assembléia Legislativa, em seguida, para o Congresso Nacional e, por fim, para ser sancionado pela presidente Dilma Rousseff.
Salame, no momento da tentativa de invasão do estudio, citou uma frase atribuida ao ex-presidente, general Ernesto Gaisel, ao se dirigir a Ulysses Guimãres, líder da oposição, antes de qualquer evento que pudesse gerar conflitos; "segure os seus radicais, que eu seguro os meus". Disse isto porque está preocupado com com a radicalização das partes envolvidas.
Mudando de assunto, Salame explicou que foi um dos primeiros a assinar o pedido de CPI par apurar irregularidades no âmbito da Assembléia Legislativa. é que estava circulando um panfleto acusando o parlamentar de não ter assinado a CPI.
Provocado pelo entrevistador, Salame disse que os debates na Alepa nesta terça-feira poderiam esquentar, depois que o governador Simão Jatene anunciou um rombo de R$ 77 milhões na prewstação de contas da ex-governadora Ana Júlia Carepa (PT), a respeito dos R$ 366 milhões oriundos de um empréstimo junto ao BNDES ( Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social).
Também provocado pelo entrevistador, Salame falou acerca das eleições municipais que se aproximam. Disse que os três candidatos postos até agora (Arnaldo Jordy (PPS), Edmilson Rodrigues (Psol) e o tucano Zenaldo Coutinho) são ótimos nomes para a prefeitura de Belém. Sobre Jordy, seu colega de partido, Salame acrscventou que ele tem sido muito atuante.
João Salame, que é líder do PPS na Assembléia Legislativa, fundamentou suas respostas em estudos científicos sérios, que apontam a viabilidade econômica dos novos estados e o ganho real que o Pará remanescente terá, ficando com uma boa infraestrutura e quase 75% do PIB atual. Durante a entrevista, um ouvinte, certamente contrário à redivisão do Pará, tentou invadir o estúdio da Rádio Rauland, com o propósito de interromper a entrevista e agredir tanto o deputado Salame quanto o radialista que o entrevistava.
Jeferson Lima, que foi elogiado por João Salame no final do programa, considerou extratamente positiva a entrevista do parlamentar, que "serviu para prestar esclarecimentos à sociedade paraense. Foi tão quente a entrevista que quase teve briga aqui no estúdio, com um maluco tentando invadir o recinto", comentou Lima.
Um dos pontos mais enfatizados por Salame na entrevista foi que não será erguido um muro separando o Estado do Carajás do Estado do Pará, nem o Tapajós do Pará. "Pelo contrário, as populações vão estreitar os laços fraternais, como já ocorre no Tocantins, que foi criado a partir de Goiás. Hoje, os tocantinenses cointinuam indo a Goiás, fazem negócios e compras. A mesma coisa será aqui. Estou convencido de que todos sairão ganhando. Se não estivesse, não seria a favor da criação das novas unidades federativas", afirmou o deputado, que é paraense e fez questão de dizer que ama o Pará, mas quer que as populações das regiões mais afastadas da capital, como o Sudeste e Sul, que formarão o Estado de Carajás, sejam beneficiadas pela presença maior do Estado. "Vamos acabar com a violência que domina essas regiões, com a presença do estado, não apenas levando polícia, mas hospitais, escolas, políticas públicas enfim. Essa violência denigre a imagem do Pará, da Amazônia e do Brasil"
Salame também disse que só no Estado de Carajás serão criados 20 mil empregos, cuja maioria será ocupada por gente do Pará, nas funções de delegado de polícia, promotores, advogados, médicos enfermeiros etc. "Vamos ficar mais fortelecidos, com mais deputados e mais senadores para brigar por recursos para a região.
Salame explicou que o plebiscito marcado para o dia 11 de dezembro não representa o fim do processo, pois o reesultado vai para ser referendado pela Assembléia Legislativa, em seguida, para o Congresso Nacional e, por fim, para ser sancionado pela presidente Dilma Rousseff.
Salame, no momento da tentativa de invasão do estudio, citou uma frase atribuida ao ex-presidente, general Ernesto Gaisel, ao se dirigir a Ulysses Guimãres, líder da oposição, antes de qualquer evento que pudesse gerar conflitos; "segure os seus radicais, que eu seguro os meus". Disse isto porque está preocupado com com a radicalização das partes envolvidas.
Mudando de assunto, Salame explicou que foi um dos primeiros a assinar o pedido de CPI par apurar irregularidades no âmbito da Assembléia Legislativa. é que estava circulando um panfleto acusando o parlamentar de não ter assinado a CPI.
Provocado pelo entrevistador, Salame disse que os debates na Alepa nesta terça-feira poderiam esquentar, depois que o governador Simão Jatene anunciou um rombo de R$ 77 milhões na prewstação de contas da ex-governadora Ana Júlia Carepa (PT), a respeito dos R$ 366 milhões oriundos de um empréstimo junto ao BNDES ( Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social).
Também provocado pelo entrevistador, Salame falou acerca das eleições municipais que se aproximam. Disse que os três candidatos postos até agora (Arnaldo Jordy (PPS), Edmilson Rodrigues (Psol) e o tucano Zenaldo Coutinho) são ótimos nomes para a prefeitura de Belém. Sobre Jordy, seu colega de partido, Salame acrscventou que ele tem sido muito atuante.
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