O líder do PPS na Assembléia Legislativa do Pará (Alepa), João Salame Neto, ante o clima acalorado que marcou a sessão ordinária desta terça-feira 23, preferiu guardar para a próxima terça-feira, 30, o discurso que faria sobre a questão da redivisão territorial do Pará, com vistas à criação dos Estado de Carajás e do Tapajós. No entanto, aproveitou o Grande Expediente para assumir duas posturas absolutamente importantes e que acabaram louvadas por diversos parlamentares de diferentes matizes partidárias. Em primeiro lugar, Salame saiu-se em defesa da criação de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI), para investigar as atividades da Rede Energia - Celpa, desde a sua privatização até o presente, para verificar se a empresa está cumprindo com os protocolos firmados naquela ocasião. A proposta de criação da CPI foi apresentada pela deputada Bernadete Tem Caten (PT) que, a exemplo de Salame, defende a criação de novas unidades federativas a partir do atual território do Pará, de 1,2 milhão de quilômetros quadrados. E, assim como o deputado socialista, foi eleita pelas regiões sul e sudeste do Pará, que deverão formar o Estado de Carajás.
Salame reconheceu que os prejuízos causados pela Rede Celpa em vários municípios do Pará são grandes e nocivos ao desenvolvimento local. Tem Caten disse quer a Rede Energia – Celpa, concessionária de transmissão de energia elétrica no Estado do Pará, foi a campeã nacional de reclamações no Procon, em 2010. Ela esteve quinta-feira passada (18.08.2011) em audiência pública que tratou da má qualidade do serviço da concessionária de energia, no município de Parauapebas, e se disse estarrecida com a situação calamitosa da prestação dos serviços naquele município, o que não difere do restante do Estado.
As denúncias vão desde interrupções no fornecimento da energia elétrica sem motivos plausíveis à morte de trabalhadores rurais em virtude da má conservação das vias elétricas. “É inadmissível que isso aconteça, ainda mais quando se tem uma tarifa extremamente cara, com reajustes a mais”, desabafou a deputada. Segundo ela, pelo menos 10 pessoas morreram ultimamente eletrocutadas pela Celpa.
Segundo a Agência Nacional de Energia Elétrica – Aneel, a Celpa é a campeã nacional de apagões. Em 2010, foram registradas 14 milhões de ocorrências de quedas de energia no Pará. Só para comparar, a segunda empresa no ranking das piores fornecedoras de energia, a Companhia Energética de Brasília (CEB), teve 1,8 milhão de ocorrências.
Bernadete desconfia que a a empresa não cumpre as condições da privatização, pela pela qual não está levando energia a todfos os cantos do Pará, como prevê o Luz para Todos do Governo Federal da qual é a executora.
Salame reconheceu que os prejuízos causados pela Rede Celpa em vários municípios do Pará são grandes e nocivos ao desenvolvimento local. Tem Caten disse quer a Rede Energia – Celpa, concessionária de transmissão de energia elétrica no Estado do Pará, foi a campeã nacional de reclamações no Procon, em 2010. Ela esteve quinta-feira passada (18.08.2011) em audiência pública que tratou da má qualidade do serviço da concessionária de energia, no município de Parauapebas, e se disse estarrecida com a situação calamitosa da prestação dos serviços naquele município, o que não difere do restante do Estado.
As denúncias vão desde interrupções no fornecimento da energia elétrica sem motivos plausíveis à morte de trabalhadores rurais em virtude da má conservação das vias elétricas. “É inadmissível que isso aconteça, ainda mais quando se tem uma tarifa extremamente cara, com reajustes a mais”, desabafou a deputada. Segundo ela, pelo menos 10 pessoas morreram ultimamente eletrocutadas pela Celpa.
Segundo a Agência Nacional de Energia Elétrica – Aneel, a Celpa é a campeã nacional de apagões. Em 2010, foram registradas 14 milhões de ocorrências de quedas de energia no Pará. Só para comparar, a segunda empresa no ranking das piores fornecedoras de energia, a Companhia Energética de Brasília (CEB), teve 1,8 milhão de ocorrências.
Bernadete desconfia que a a empresa não cumpre as condições da privatização, pela pela qual não está levando energia a todfos os cantos do Pará, como prevê o Luz para Todos do Governo Federal da qual é a executora.
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