A outra posição assumida por João Salame na sessão desta terça-feira 23, na Alepa, diz respeito ao disse-me-disse entre situação e oposição acerca do destino de parte do empréstimo de R$ 366 milhões tomado pelo governo do Estado, em 2010, junto ao BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico-Social).
De acordo com ele, para acabar com a celeuma, bom seria se instalar uma CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) para tratar da questão, já “que tanto a situação quanto a oposição falam de modo incisivo. Se o PT fala a verdade, é preocupante que a situação fique levantando calúnias e inverdades contra a gestão da ex-governadora Ana Júlia; mas se é verdade que foram usadas duplicatas de notas fiscais nas prestações de contas distintas, trata-se de uma situação gravíssima, que precisa ser apurada adequadamente, para se dar uma resposta à sociedade. Não podemos é continuar com esse problema, sem um denominador comum”.
Em aparte, o deputado Tião Miranda disse que não há necessidade de uma CPI, bastando pedir cópias das prestações de contas feitas ao BNDES (empréstimo) e ao Banco do Brasil ( Ação Metrópole). Seria 16 notas, totalizando R$ 77 milhões. Miranda disse que uma comissão pode analisar as contas junto com o Ministério Público e O Tribunal de Contas do Estado, antes de se criar uma CPI.
José Megale, líder do governo, também em aparte concedido por Salame, reafirmou que as irregularidades estão desde o início da aplicação dos recursos. “A ex-governadora desrespeitou uma lei aprovada aqui nessa Casa, dando destinação aos recursos. Se a lei era inconstitucional que questionasse adiante, nunca passando sobre ela. Ele também refutou a explicação de que houve erro de digitação na elaboração dos relatórios, uma vez que um foi feito pela Secretária da Fazenda (Sefa) e outro pela Advocacia Geral do Estado. Disse ainda que o TCE encontrou indícios de irregularidades nas contas, por falta de transparência na aplicação dos recursos.
Salame incorporou o aparte de Tião Miranda e anunciou para terça-feira novo pronunciamento sobre os novos estados. “Quero dizer que nós não queremos esquartejar o Pará. O Pará já está esquartejado. Nós queremos é cicatrizas essas feridas com mais presença de governo em todas as regiões”.
De acordo com ele, para acabar com a celeuma, bom seria se instalar uma CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) para tratar da questão, já “que tanto a situação quanto a oposição falam de modo incisivo. Se o PT fala a verdade, é preocupante que a situação fique levantando calúnias e inverdades contra a gestão da ex-governadora Ana Júlia; mas se é verdade que foram usadas duplicatas de notas fiscais nas prestações de contas distintas, trata-se de uma situação gravíssima, que precisa ser apurada adequadamente, para se dar uma resposta à sociedade. Não podemos é continuar com esse problema, sem um denominador comum”.
Em aparte, o deputado Tião Miranda disse que não há necessidade de uma CPI, bastando pedir cópias das prestações de contas feitas ao BNDES (empréstimo) e ao Banco do Brasil ( Ação Metrópole). Seria 16 notas, totalizando R$ 77 milhões. Miranda disse que uma comissão pode analisar as contas junto com o Ministério Público e O Tribunal de Contas do Estado, antes de se criar uma CPI.
José Megale, líder do governo, também em aparte concedido por Salame, reafirmou que as irregularidades estão desde o início da aplicação dos recursos. “A ex-governadora desrespeitou uma lei aprovada aqui nessa Casa, dando destinação aos recursos. Se a lei era inconstitucional que questionasse adiante, nunca passando sobre ela. Ele também refutou a explicação de que houve erro de digitação na elaboração dos relatórios, uma vez que um foi feito pela Secretária da Fazenda (Sefa) e outro pela Advocacia Geral do Estado. Disse ainda que o TCE encontrou indícios de irregularidades nas contas, por falta de transparência na aplicação dos recursos.
Salame incorporou o aparte de Tião Miranda e anunciou para terça-feira novo pronunciamento sobre os novos estados. “Quero dizer que nós não queremos esquartejar o Pará. O Pará já está esquartejado. Nós queremos é cicatrizas essas feridas com mais presença de governo em todas as regiões”.
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