Os deputados João Salame (PPS) e Carlos Bordalo (PT), presidente e relator da CPI do Tráfico Humano, acompanhados da delegada Cristiane Lobato, da DATA, embarcam hoje (15.06), as 16h15, para São Paulo para dar prosseguimento às investigações da Comissão em duas modalidades do tráfico, jovens jogadores para prática de futebol e exploração sexual de meninos e adultos, que tem São Paulo como destino.
Os parlamentares vão concluir entendimentos de cooperação com a Assembleia Legislativa, com o sistema de Segurança Pública daquele Estado e reunir com o promotor da infância e juventude de Praia Grande, litoral de Santos, Carlos Cabral Cabrera. O promotor está à frente de uma investigação de um caso típico de tráfico humano, envolvendo atletas juvenis do Pará que foram levados para a Portuguesa Santista e acabaram abandonados à própria sorte.
Pela manhã às 8h30, de quinta-feira (16.06) os deputados serão recepcionados na Assembleia Legislativa de São Paulo, pelo deputado Edinho Silva (PT), membro da Comissão de Defesa dos Direitos da Pessoa Humana, da Cidadania, da Participação e das Questões Sociais e participam de uma reunião, e a tarde por volta das 16 horas reúnem com o promotor em Praia Grande. O retorno da viagem está prevista para a noite do dia 17, sexta-feira.
A CPI do Tráfico Humano foi instalada em 22 de março passado a pedido do deputado Edílson Moura (PT), presidente da Comissão de Direitos Humanos da Assembléia Legislativa do Pará. Tem como presidente o deputado João Salame (PPS) e como relator o deputado Carlos Bordalo (PT). Atuam ainda como membros titulares os deputados: Celso Sabino (PR) – vice-presidente; Edmilson Rodrigues (PSOL), Pastor Divino (PRB), Gabriel Guerreiro (PV) e Parsifal Pontes (PMDB). O telefone de denúncias para a CPI é o 0 xx 91 3182-8471. O e-mail é o traficohumano@alepa.pa.gov.br
No balanço de atividades os deputados da Comissão levaram ao conhecimento da ministra Maria do Rosário, da Secretaria Nacional dos Direitos Humanos da Presidência da República em audiência em Brasília no mês de maio, casos que estão sendo investigados. Até o presente momento foram ouvidas 20 pessoas sendo 17 sigilosamente e 03 em audiência pública, o Profº. Armando Zurita Leão – Coordenador do Instituto de Divulgação da Amazônia, estudioso sobre o tráfico internacional de profissionais do sexo; e as mães de duas jovens que foram traficadas para a Espanha e Portugal respectivamente. Rosalina Pereira Gama e Maria de Nazaré Costa Tabosa.
Os parlamentares vão concluir entendimentos de cooperação com a Assembleia Legislativa, com o sistema de Segurança Pública daquele Estado e reunir com o promotor da infância e juventude de Praia Grande, litoral de Santos, Carlos Cabral Cabrera. O promotor está à frente de uma investigação de um caso típico de tráfico humano, envolvendo atletas juvenis do Pará que foram levados para a Portuguesa Santista e acabaram abandonados à própria sorte.
Pela manhã às 8h30, de quinta-feira (16.06) os deputados serão recepcionados na Assembleia Legislativa de São Paulo, pelo deputado Edinho Silva (PT), membro da Comissão de Defesa dos Direitos da Pessoa Humana, da Cidadania, da Participação e das Questões Sociais e participam de uma reunião, e a tarde por volta das 16 horas reúnem com o promotor em Praia Grande. O retorno da viagem está prevista para a noite do dia 17, sexta-feira.
A CPI do Tráfico Humano foi instalada em 22 de março passado a pedido do deputado Edílson Moura (PT), presidente da Comissão de Direitos Humanos da Assembléia Legislativa do Pará. Tem como presidente o deputado João Salame (PPS) e como relator o deputado Carlos Bordalo (PT). Atuam ainda como membros titulares os deputados: Celso Sabino (PR) – vice-presidente; Edmilson Rodrigues (PSOL), Pastor Divino (PRB), Gabriel Guerreiro (PV) e Parsifal Pontes (PMDB). O telefone de denúncias para a CPI é o 0 xx 91 3182-8471. O e-mail é o traficohumano@alepa.pa.gov.br
No balanço de atividades os deputados da Comissão levaram ao conhecimento da ministra Maria do Rosário, da Secretaria Nacional dos Direitos Humanos da Presidência da República em audiência em Brasília no mês de maio, casos que estão sendo investigados. Até o presente momento foram ouvidas 20 pessoas sendo 17 sigilosamente e 03 em audiência pública, o Profº. Armando Zurita Leão – Coordenador do Instituto de Divulgação da Amazônia, estudioso sobre o tráfico internacional de profissionais do sexo; e as mães de duas jovens que foram traficadas para a Espanha e Portugal respectivamente. Rosalina Pereira Gama e Maria de Nazaré Costa Tabosa.
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