O economista Célio Costa, que foi o principal assessor na elaboração dos estudos de viabilidade que possibilitaram a criação do estado do Tocantins, foi contratado pela Associação dos Municípios do Araguaia e Tocantins (Amat) e elaborou um estudo a respeito da criação do Estado do Carajás. Minucioso, o estudo demonstra que não só é viável o novo Estado, como sua criação é benéfica para o Estado Mãe, o Pará, e para a Amazônia. No menu lateral os interessados podem fazer o download do estudo elaborado por Célio Costa.
João Salame
Tenho me posicionado favorável à divisão do Pará, porque entendo que a parte que ficará como sendo Pará terá um PIB maior e menor área para administrar. A questão da viabilidade do Carajás e Tapajós me parece um debate desnecessário, pois, sabemos que o PIB do Oeste do Pará, sobretudo, não permitirá a sustentação direta do Estado do Tapajós. Porém, entendo que é obrigação do Brasil, neste caso da União, assumir a responsabilidade com os maiores investimentos na regição, coisa que tem sido feita com este PIB paraense. Escolas, hospitais, estradas, etc. devem sair do maior bolo, que se encontra concentrado no governo federal. Meu slogan tem sido: PARÁ EU TE QUERO MELHOR! Se ficarmos com 50% do PIB e do tamanho que está previsto, pode ser que o Marajó dessa vez consiga combater a malária.
ResponderExcluir